Adolescentes
Conforme Calendário de Vacinação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) 2021/2022
Vacinas 10 a 19 anos
- Duas doses acima de 1 ano de idade, com intervalo mínimo de um mês entre elas.
- Para adolescentes com esquema completo, não há evidências que justifiquem uma terceira dose como rotina, podendo ser considerada em situações de risco epidemiológico, como surtos de caxumba e/ou sarampo
- Hepatite A: duas doses, no esquema 0 – 6 meses
- Hepatite B: três doses, no esquema 0 – 1 – 6 meses
- Hepatite A e B: menores de 16 anos, duas doses, no esquema 0 – 6 meses. A partir dos 16 anos, três doses, no esquema 0 – 1 – 6 meses
Se o esquema de vacinação não foi iniciado aos 9 anos, aplicar a vacina o mais precocemente possível.
- Meninos e meninas menores de 15 anos: duas doses, no equema 0 – 6 meses
- Adolescentes maiores de 15 anos não imunizados anteriormente: três doses, no esquema 0 – 1 – 6 meses
- Com esquema de vacinação completo, incluindo a dose dos 9-10 anos: dose de reforço 10 anos após a última dose.
- Com esquema de vacinação incompleto: uma dose de dTpa (tríplice bacteriana) a qualquer momento e completar a vacinação com dT (dupla bacteriana do tipo adulto) de forma a totalizar três doses de vacina contendo o conteúdo tetânico.
- Não vacinados ou com histórico desconhecido: uma dose de dTpa e duas doses de dT, no esquema 0 – 2 – 4 (a 8) meses
- Para susceptíveis: duas doses (menores de 13 anos, intervalo de três meses; a partir de 13 anos, intervalo de um a dois meses)
- Dose única anual
- Para não vacinados: duas doses, com intervalo de 5 anos
- Para vacinados na infância: reforço aos 11 anos, ou cinco anos após a última dose
- Duas doses com intervalo de um a dois meses. Não se conhece a duração da proteção conferida e, consequentemente, a necessidade de dose(s) de reforço como rotina
- Dose única. Não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada, em especial para aqueles vacinados antes dos 2 anos de idade, pela maior possibilidade de falha vacinal primária
- Recomendada apenas para pacientes soropositivos. Três doses, com intervalo de seis meses entre elas (0 – 6 – 12 meses)
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